terça-feira, 25 de junho de 2013
Chery lança o novo Tiggo no Brasil
A Chery lança no Brasil a nova geração do utilitário esportivo Tiggo, modelo que marcou a chegada da marca chinesa ao mercado nacional em 2009. O modelo sofreu diversas alterações que o deixaram visualmente mais moderno e com conforto melhor ao dirigir, a começar pela posição do volante — antes ele ficava mais elevado, ao estilo da Kombi e, agora, tem a confortável centralização “tradicional”. Importado do Uruguai, o Novo Tiggo começa a ser vendido por aqui com preço sugerido de R$ 51.990.
O que a Chery se refere a uma nova geração significa mais um facelift do que grandes alterações estruturais. O conjunto mecânico é o mesmo, ou seja, o fôlego para ladeiras e retomadas continua o mesmo, exigindo redução de marchas. O SUV é equipado com motor 2.0 16V ACTECO a gasolina, com transmissão manual de cinco velocidades — uma opção com câmbio automático só chega em setembro ao Brasil. Com tração 4x2 dianteira, ele tem 138 cavalos de potência a 5.750 rpm e torque de 18,2 kgfm a 4.300 rpm. O Novo Tiggo acelera de 0 a 100 km/h em 15 segundos e, segundo a Chery, atinge 170 km/h.
Por outro lado, o câmbio mantém a confortável característica de engates justos e precisos. A boa visibilidade que o carro oferece também permanece como um dos principais destaques do carro. O modelo tem 4,39 m de comprimento e 2,51 m de distância entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para 435 litros. Na dianteira, o capô ficou mais curto e o para-choque foi ampliado, fundindo-se à carroceria e contornando o conjunto ótico. Os novos faróis alongados trazem luzes diurnas de LED. As rodas são de liga leve de 16 polegada com sete raios.
A grade frontal ficou mais estreita, com detalhe prata ao redor do logo Chery, e a entrada de ar está mais ampla. As luzes auxiliares agora são arredondadas, também com molduras escuras, e as portas passaram a contar com frisos de proteção na cor do carro em toda sua extensão. A traseira traz lanternas com lente do tipo cristal e iluminação por LEDs. A capa do estepe ganhou uma parte preta e a inscrição “Chery”, e o brake light nas extremidades do para-choque em formato retangular.
Internamente, o acabamento evoluiu bastante, deixando nítida a escolha de materiais com melhor qualidade, ainda que simples: não há as grotescas rebarbas de antigamente. Na geração anterior, este era o principal ponto fraco do carro. Agora, o interior traz novo painel, console central, volante, manopla de câmbio, bancos e revestimento. Entre as tecnologias de conforto estão curioso display com bússola, altitude e pressão atmosférica no espelho retrovisor, sensor de ré com display de distância e controle de áudio no volante.
Como itens de série, o SUV traz ar-condicionado, acionamento elétrico para vidros, travas e retrovisores, CD player com entrada USB e freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de frenagem). De acordo com a Chery, desde o lançamento, o seu SUV teve cerca de 10 mil unidades comercializadas no Brasil, o que representa 22% das vendas da montadora no país. “Para a Chery, o Brasil é um mercado prioritário e faz parte do nosso plano de expansão e investimentos trazer os últimos lançamentos do mundo para o mercado nacional. O Tiggo foi o primeiro carro da Chery no país e dar continuidade à linha, trazendo a segunda geração, mostra que a montadora veio realmente para ficar”, afirma Luis Curi, CEO e vice-presidente da Chery Brasil, em discurso oficial de lançamento. Com cinco anos de garantia e revisões com preço fixo, a Chery acredita vender até o final deste ano 3.500 unidades do modelo no mercado brasileiro.
Fonte: G1
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